quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Bocadinhos de Esperança


Quantas e quantas vezes não se sentiram sozinhos, mesmo que estejam rodeados de pessoas?
Quantas e quantas vezes não ouviram as únicas palavras que não queriam ouvir, das pessoas que mais estimam?
Quantas e quantas vezes não se sentiram "desencorajados" por aqueles de quem mais precisam de ajuda?
Quantas e quantas vezes não estiveram a dar um passo e uma voz (muito importante para vocês) sopra as "malditas" palavras de desacordo...
Quantas e quantas vezes isto não acontece? Em situações mais simples, mais graves, de morte até... acontece sempre, é um facto!

Por saber isso tudo nada me deveria espantar. Por ter noção de que a realidade e a vida SÃO isso mesmo: incertezas, dúvidas, problemas, questões, imposições, negas. E, quase sempre, são as que mais dificilmente esquecemos
Principalmente quando falamos de ligações intimas e preciosas demais. 

Obviamente que, muitas vezes essas situações são: 
a) "abre-olhos" 
b) "chamadas de atenção"
c) "preocupação" 
bem como: 
1) "inveja"
2) "capricho"
3) "desgosto"... 
                       eu sei lá, nem me lembro de mais palavras para enfatizar os aspectos negativos do suposto AVISO!

-> Isto tudo para desabafar uma "dor".  
i) Não preciso que me empurrem mais para o fundo 
ii) Não preciso que me cortem mais as pernas 
iii)  Que me dêem mais nas orelhas 
iiii) Que me tapem os olhos
iiiii) Que me neguem ajuda 
iiiiii) Que me censurem e critiquem...  
                       
                         Não Preciso! 

Prefiro que se afastem, que não falem comigo, que fiquem nos seus cantos! Mas isso era pedir muito, e várias pessoas só estão bem a meter-se na vida dos outros, e como diria a R. "já que falam mal de mim nas minhas costas, aproveitam e podiam fazer-me uma massagem."

Vou começar do zero. 
E vou conseguir, mesmo que seja sozinha. Vou conseguir. Até agora, não consegui mas estou a lutar e a batalhar contra isso... e não me vão levar a melhor. Não vão mesmo!

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